Quem não se lembra do Wally...
cara bacana, personagem central de uma série infantil criada pelo ilustrador britânico Martin Handford. Wally usava uma camisa listrada em vermelho e branco e um gorro – também vermelho e branco. Magrinho, ele sempre aparecia com uma bengala e óculos. Wally vivia muitas aventuras e eu, particularmente, adorava caçar o cara.
Wally é bem mais antigo que o último presidente do Senado. A diferença é que a gente não se lembra das aventuras do senador. Em setembro do ano passado, ou seja, exatamente um ano atrás, o presidente do Senado ficou livre de ter seus direitos políticos cassados. Você lembra o porquê? É... hum... é... hum... Porque se meteu em uma aventura onde suas despesas pessoais foram pagas por um lobista. Despesa pessoal, tipo, pensão alimentícia para uma filha que teve fora do casamento, com uma jornalista. Eita aventura! Nem Wally eu vi numa dessa...
Wally é bem mais antigo que o último presidente do Senado. A diferença é que a gente não se lembra das aventuras do senador. Em setembro do ano passado, ou seja, exatamente um ano atrás, o presidente do Senado ficou livre de ter seus direitos políticos cassados. Você lembra o porquê? É... hum... é... hum... Porque se meteu em uma aventura onde suas despesas pessoais foram pagas por um lobista. Despesa pessoal, tipo, pensão alimentícia para uma filha que teve fora do casamento, com uma jornalista. Eita aventura! Nem Wally eu vi numa dessa...
O cara de vermelho e branco continua nos livros. E o senador no Senado. Um passarinho "falou" que o ex-presidente do Senado está se preparando para mais uma aventura: as eleições de 2010. Parece que o “homem” vai “sair” a governador “de Alagoas”. E será que vai usar blusa vermelha? Enquanto as eleições não chegam, o senador vai vivendo a síndrome de Wally. Só acha quem procura!
7 comentários:
Olá Marina. Soube do seu blog pelo da Gabriela Matarazzo. Realmente, está é uma das poucas horas em que talvez fosse positivo termos um pouco daquele puritanismo da cultura americana - por mais hipócrita e falso que ele seja. Lá, um escândalo sexual implica pelo menos na necessidade de uma forte retratação do político envolvido, como aconteceu com o Clinton no caso da Monica Lewiski, que por várias vezes teve que se desculpar perante a família e o eleitorado. Aqui, nos nossos "tristes trópicos", onde a sensualidade anda a flor da pele e tudo é encarado com mais naturalidade - ainda bem - o político sai bem da história e ainda com fama de "garanhão". E sua amante ganha capa da Playboy e programa na televisão.
Muito bom seu texto, Ma!
Faço minhas as palavras do Carlos.
Além de amante ela ainda sai bem na fita e empregada! Enquanto nós damos duro danado...
O cara comeu, a mina ganhou uma grana e os políticos não servem pra nada mesmo.
E com toda essa história, os envolvidos ainda se promovem. O dito cujo quer ser governador. A amante, além de posar nua, ainda vira apresentadora de TV. Essa cutucada foi boa heim Marina.
Olá, Carlos.
Seja bem-vindo ao blog! Adorei conhecer o seu também... Volte mais vezes!!
Valeu, Demius, pela presença!! Sempre com seu jeito Demius de ser. I love you, baby!!!
Boa semana a todos!
Marina A.
Será que eu vi o que vi??? na imagem aparece é o Osama Bin Laden de Wally é??
O pior é que a síndrome do Wally não fica restrito somente ao senador Renan....
Uma bela dica de matérias sobre eleições é a do marcelo tas... é só acessar o blogdotas.... bem legal
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